A Arte da Guerra

Estou calmamente a preparar-me para comer um Bruber naquela refeição conhecida como a "de bêbado às 3 da manhã" depois de um jantar de uma ameijoa quando ouço Baywatch a espalhar magia vinda do meu telemóvel, atendo e ouço: "Venham, o Naim furou a cabeça de um inglês". Olho para o meu Bruber que passa de apetitoso a desafio para comer numa só dentada e respondo:"Eu vou, deixa os outros divertirem-se". Do outro lado uma pausa... "Não és o Robocop". Sinto a minha espinha rodopiar mas faço-lhe a vontade. Chamo os outros e saimos disparados, mas um pára! recolhe 3 calhaus de calçada e segue viagem, obviamente esse menino era o único da Ajuda. Os trinta whiskies e os 100 metros em sprint esgotaram as nossas forças e quando chegámos ao campo de batalha a derrota seria inevitável. A sorte estava do nosso lado, o inimigo ficou intimidado com o estado do seu colega e bateu em retirada. O menino da Ajuda larga os calhaus claramente desiludido...

Deste modo exijo que todas comprem a Arte da Guerra para futuras batalhas e estratégias militares que nos levarão à vitória